Aninha, minha Aninha do coração. Quando conversamos pela primeira vez, imaginei uma Aninha brava, séria, uma interrogação sobre gostar ou não de mim, super dúvida se deixaria eu ser sua cerimonialista.
Seguiu-se a caminhada e Aninha desfez minhas dúvidas e inseguranças. Comemorei quando ela me deu seu SIM, comemorei quando vi que a seriedade se restringia a um comprometimento, uma maturidade de quem assume a responsa para si, comemorei quando descobri um doce muito doce, tipo bala delícia, naquele coraçãozão. Fofa, fofa, fofa! Adotada em doses suaves construídas por lacinhos que construíamos.
Aninha me trouxe encanto. Por cada escolha, um novo encanto. Por cada dia de convívio, um novo encanto tb. Resultado? Lindeza e poesia!!! Um monte delas. Do jeito que a gente gosta.
Daniel trouxe seu toque mais que especial, quando a taça foi quebrada, quando a roda se fez ao som das músicas de sua tradição, quando as cadeiras iam ao alto, num ritual que sempre me emociona quando vejo aquela sintonia compartilhada dos convidados e noivos.
Foi um dia de coração batendo forte. Mais um dia de orgulho nas alturas!!!
Fotos (ainda devem vir mais): Thiago Soraggi
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